Indicados ao Oscar para ver na Netflix
21 de janeiro / 2020
A premiação do Oscar 2020 marcada para domingo, 09 de fevereiro, revelará os filmes que se destacaram no ano passado. Nesta edição, a Netflix alcançou um recorde: 23 indicações ao Oscar por oito produções diferentes. Aproveite as férias para assistí-las e comece a torcer por suas preferidas.
Veja a seguir todos os títulos Netflix indicados com suas sinopses.
O Irlandês (2019), Martin Scorsese — 10 indicações Frank Sheeran, “O Irlandês”, é um veterano de guerra cheio de condecorações. Ele aprendeu a matar servindo na Segunda Guerra Mundial e divide seu tempo entre os trabalhos de caminhoneiro e assassino de aluguel para a máfia. Já velho, Frank reflete sobre sua carreira no mundo do crime e seu envolvimento com os Bufalino, uma família de mafiosos. Ele também relembra seu envolvimento no desaparecimento do líder do sindicato dos caminhoneiros, Jimmy Hoffa, que era seu amigo de longa data.
História de um Casamento (2019), Noah Baumbach — 6 indicações O diretor de teatro Charlie e a atriz Nicole estão passando por muitas dificuldades no relacionamento e decidem se divorciar. Os dois concordam em não envolver advogados, levando o processo de uma maneira amigável, mas Nicole muda de ideia e contrata uma advogada experiente, Nora Fanshaw. Surpreso com a atitude de Nicole, Charlie se esforça para pagar um famoso advogado e lutar pela custódia do filho, o pequeno Henry.
Dois Papas (2019), Fernando Meirelles — 3 indicações O filme constrói um encontro fictício entre o então cardeal Jorge Bergoglio, hoje Papa Francisco, e o Papa Bento XVI, em 2012. Durante uma das maiores crises recentes da Igreja, o argentino Jorge Bergoglio decide pedir sua aposentadoria por discordar da forma como o Papa tem conduzido a igreja. Com a passagem já comprada para Roma, ele é surpreendido pelo convite do próprio Papa Bento XVI para visitá-lo. No encontro, eles falam sobre suas vidas e os rumos do catolicismo.
Klaus (2019), Sergio Pablos — 1 indicação Pior aluno da academia de carteiros, o mimado Jasper é mandado para Smeerensburg, uma remota ilha localizada acima do Círculo Ártico. Nessa cidade, os habitantes brigam o tempo todo e não demonstram o mínimo interesse pelas cartas. Para bater sua meta de correspondências e voltar para casa logo, Jasper conta com a ajuda da professora Ava e do misterioso carpinteiro Klaus. Juntos, eles tentam alegrar Smeerensburg e apresentar aos moradores a magia do natal. “Klaus” concorre ao Oscar de Melhor Animação.
Democracia em Vertigem (2019), Petra Costa — 1 indicação Neste documentário brasileiro, a cineasta Petra Costa parte de seu envolvimento pessoal com a política para relatar o processo de impeachment da ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, acontecimento que impulsionou a polarização política no país e a ascensão da direita ao poder. O filme possui imagens internas e exclusivas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e do Palácio da Alvorada. “Democracia em Vertigem” concorre ao Oscar de Melhor Documentário.
Perdi meu Corpo (2019), Jérémy Clapin — 1 indicação Em um laboratório parisiense, uma mão decepada resolve fugir para encontrar seu corpo. Em uma assustadora fuga pela cidade, ela enfrenta muitos desafios, como ratos e pombos no caminho. Mas, seguindo suas lembranças, consegue encontrar seu corpo, o jovem Naoufel, um entregador de pizzas que está tentando se aproximar de Gabrielle, a bibliotecária por quem ele é apaixonado. A obra concorre ao Oscar de Melhor Animação.
Indústria Americana (2019), Julia Reichert e Steven Bognar — 1 indicação Com a crise econômica de 2008, a fábrica da General Motors, numa pequena cidade de Ohio, declara falência e deixa milhares de trabalhadores desempregados. Em 2014, um chinês aproveita o terreno abandonado para abrir uma montadora de vidros automotivos, gerando cerca de 2 mil novos empregos. A economia local melhora, mas os funcionários sofrem para se adequar aos padrões chineses. A obra concorre ao Oscar de Melhor Documentário.
A Vida em Mim (2019), Kristine Samuelson e John Haptas — 1 indicação “A Vida em Mim” acompanha a história de crianças refugiadas na Suécia, que desenvolvem uma doença chamada de Síndrome de Resignação. Para enfrentar os traumas da deportação e da xenofobia, elas entram em estado vegetativo por meses ou anos, ainda que todas as suas funções vitais estejam preservadas. Médicos também falam sobre os casos, mas ainda não sabem explicar as causas da síndrome. A obra concorre ao Oscar de Melhor Documentário em Curta-Metragem.
Prepare a pipoca porque é diversão garantida,
Fonte: Revista Bula
Deixe um comentário
O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios estão marcados com *