Os coworkings são basicamente escritórios compartilhados, idealizados para abrigar profissionais independentes das mais variadas áreas de trabalho, que optam por dividir o mesmo espaço. Já são realidade nas capitais brasileiras e não são apenas um modismo. Com rotinas de trabalho cada vez mais colaborativas, a tendência é o modelo se tornar mais viável a cada ano.

Funciona assim: o profissional paga um valor, calculado por hora, para utilizar o espaço de trabalho. Aluguel, luz, água, internet, telefonia, manutenção do espaço e outras taxas ficam por conta do proprietário da instalação.
No escritório compartilhado, o profissional tem à sua disposição sala de reunião, área de trabalho, telefone, que pode ser dividido em alguns casos, internet e até cafezinho. Os planos das empresas brasileiras variam de 55 a 1 500 reais, de acordo com as horas e os serviços.

O coworking surgiu nos Estados Unidos, em 2005, quando o engenheiro de software Brad Neuberg criou uma comunidade de trabalho com seus amigos.
Aqui, segundo levantamento da comunidade Coworking Brasil, que reúne os criadores do conceito no país, 20 escritórios adotaram o modelo e já existem cerca de 600 coworkers, entre eles, desenvolvedores de software, designers, profissionais de comunicação, publicidade, recursos humanos, consultores, advogados e engenheiros. Um número considerável, já que o primeiro escritório compartilhado surgiu por aqui em meados de 2009.
Um novo conceito que muitos profissionais, acostumados ao home office, ou que suportam o custo de uma sala comercial muitas vezes subutilizada, estão aderindo cada vez mais. Sem contar no benefício de conhecer pessoas de diversas áreas, trocar ideias, e fazer o chamado “networking”.

Coworking nos empreendimentos MZM

Você sabia que os empreendimentos mais recentes da MZM possuem espaço coworking? O K Home Lifestyle, Conquista Reserva Campestre, idea e até o Pátio Lusitânia que será lançado em breve são alguns exemplos. A ideia de trazer esse conceito para um empreendimento residencial é que os futuros moradores tenham um espaço compartilhado para trabalhar “sem sair de casa”, na verdade nesse caso sem sair do edifício, porém com mais comodidade para receber pessoas, fazer reuniões com clientes e fornecedores, e ainda ter a oportunidade de conhecer novos vizinhos e quem sabe realizar novas parcerias de trabalho.

Referências: Revista Exame