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As cidades mais felizes do Brasil. Região Norte

14 de agosto / 2019

Hoje é a vez da Região Norte mostrar as cidades em que seus habitantes são mais felizes. Acompanhe.

Acre, Cruzeiro do Sul. 87 mil habitantes. Conhecida como Capital do Rio Juruá, Cruzeiro do Sul é o mais importante polo econômico do interior do Acre e o segundo município mais populoso do estado.
Amapá, Macapá. 494 mil habitantes. Macapá é a 5ª cidade mais rica do norte brasileiro e concentra suas atividades econômicas no comércio, agricultura, extrativismo e indústria.
Amazonas, Presidente Figueiredo. 36 mil habitantes. Localizada na região metropolitana de Manaus, suas principais atividades econômicas são a agropecuária, a pesca e o turismo ecológico.
Pará, Santarém. 302 mil habitantes. Situada entre os rios Tapajós e Amazonas. Conta com mais de 100 km de praias de água doce que se parecem com o mar, incluindo Alter do Chão, que já foi eleita a mais bonita do mundo pelo jornal “The Guardian”.
Rondônia, Ji-Paraná. 130 mil habitantes. É a maior cidade do interior de Rondônia e tem apresentado um acelerado desenvolvimento nos últimos anos. A economia local é baseada, principalmente, na indústria, agricultura e na pecuária.
Roraima, Boa Vista. 375 mil habitantes. Boa Vista é um município planejado que se destaca pelo traçado urbano em forma de leque, projetado entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson.
Tocantins, Paraíso do Tocantins. 51 mil habitantes. Situada no Vale do Araguaia, a economia local é baseada na indústria, principalmente na produção de cerâmica, e no comércio.

Amanhã seguimos com a Região Centro-Oeste. Aguardamos você por aqui.

fonte: Revista Bula

Os estudos avaliados pela Revista Bula são os quatro relatórios a seguir:  o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, publicado pelo PNUD, que classifica as cidades brasileiras de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), baseado em estatísticas públicas oficiais; o Atlas da Vulnerabilidade Social e o Atlas da Violência, divulgados pelo IPEA.

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